Silêncio. Essa é a denominação do hiato que existe entre uma palavra e outra. O intervalo entre uma pergunta e uma resposta. Entre uma espera e uma sentença. Entre uma tentativa e uma frustração.
Há quem se angustie com ele. Há quem só obtenha a verdadeira paz através deste. Apesar da ausência de palavras, muito se pode dizer com ele. Muito se pode entender por ele.
Há quem o tema. Há quem o persiga constantemente, mesmo em meio a um turbilhão de gritos sem sentido. Há quem nunca tenha experimentado como é estar a sós com ele e por isso se julgue demasiado popular. E há quem já compreendeu que este pode ser vez ou outra a melhor companhia e até a única possível.
Carolina Braga
(agora)
Há quem se angustie com ele. Há quem só obtenha a verdadeira paz através deste. Apesar da ausência de palavras, muito se pode dizer com ele. Muito se pode entender por ele.
Há quem o tema. Há quem o persiga constantemente, mesmo em meio a um turbilhão de gritos sem sentido. Há quem nunca tenha experimentado como é estar a sós com ele e por isso se julgue demasiado popular. E há quem já compreendeu que este pode ser vez ou outra a melhor companhia e até a única possível.
Carolina Braga
(agora)
Um comentário:
"Apesar da ausência de palavras, muito se pode dizer com ele. Muito se pode entender por ele..."
Mas isso requer sensibilidade... e nem tds a têm... acho q ñ é o nosso caso... ler nas entrelinhas é mesmo para poucos... ler as entrelinhas de um silêncio, nem se fala...
beijo grande, poetisa!
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